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    Mensagem por gauchaguerreira Sex Set 28, 2012 10:30 am

    a insistencia do PL de 5% para técnicos com nivel superior é QUE A MAIORIA dos sindicalistas/fenajufianos são TÉCNICOS.
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    Mensagem por analista_rj Sex Set 28, 2012 9:24 pm

    Sim, exceto se o objetivo for mesmo dobrar o para analistas de 7,5% para 15%, mestrado 20% e doutorado 25%, o que seria muito justo.
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    Mensagem por Analista99 Sáb Set 29, 2012 8:50 am

    Isso não é objeto do PL 319/2007. Nem tem emenda para isso, não que eu saiba até o momento.

    analista_rj escreveu:Sim, exceto se o objetivo for mesmo dobrar o para analistas de 7,5% para 15%, mestrado 20% e doutorado 25%, o que seria muito justo.
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    Mensagem por analista_rj Sáb Set 29, 2012 11:07 pm

    Ou seja, mais uma vez essa cambada só quer dar coisa para os técnicos. Enfim, é a única carreira do Brasil em que as estrelas são técnicos kkkk
    Quem está estudando para Juiz e é analista, com certeza quando tomar posse deve tentar mudar isso para as coisas ficarem mais justas. Eu mesmo vou dar o exemplo quando e se chegar a minha vez.
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    Mensagem por CH Ter Out 02, 2012 1:35 pm

    Planejamento anuncia veto ao reajuste salarial do Poder Judiciário
    [email=]Vera Batista[/email]
    Publicação: 02/10/2012 08:27 Atualização:




    No que depender do apoio do Executivo, os servidores do Judiciário não conseguirão elevar os seus salários. Ainda que a articulação da categoria com parlamentares seja eficiente, a presidente Dilma Rousseff usará o poder do veto. O recado foi dado ontem pelo secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça. “O Judiciário tem autonomia. Mas as negociações (de todos os Poderes) seguem a mesma regra. (Eventuais mudanças) Terão que especificar as receitas para cobrir as despesas. (Do contrário,) à presidente cabe o veto”, afirmou. Sérgio Mendonça disse ainda que, após os acordos fechados com as lideranças sindicais em 31 de agosto, novos aumentos tenham índices inferiores de reajuste. “Não faz sentido ultrapassar o que foi negociado. Senão, teríamos que voltar a conversar com todo mundo”, afirmou Mendonça.

    Por outro lado, o deputado Policarpo (PT/DF), relator do PL 4.363/2012 — que propõe revisão da Gratificação Judiciária (GAJ), de 50% para 100%, nos próximos três anos — prometeu dar seu parecer até o fim do mês. O parlamentar, inclusive, já sinalizou ser favorável ao reajuste. “Depois da apreciação e dos trâmites normais do projeto, vou conversar com o presidente Marco Maia (da Câmara dos Deputados) para que a Casa aprove o documento com celeridade, de forma que o reajuste comece a valer já a partir de janeiro de 2013”, afirmou. Se a proposta do PL entrar em vigor, o aumento total aos servidores do Judiciário chegará a 33%, em três anos, bem acima do concedido aos funcionários do Executivo, de 15,8%, no mesmo período. Isso porque, mesmo sem acordo, o Palácio do Planalto os incluiu compulsoriamente entre os beneficiados.

    Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica-brasil-economia/33,65,33,3/2012/10/02/internas_economia,325532/planejamento-anuncia-veto-ao-reajuste-salarial-do-poder-judiciario.shtml
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    Mensagem por mauregas Qua Out 03, 2012 11:48 am

    CH escreveu:Planejamento anuncia veto ao reajuste salarial do Poder Judiciário
    [email=]Vera Batista[/email]
    Publicação: 02/10/2012 08:27 Atualização:




    No que depender do apoio do Executivo, os servidores do Judiciário não conseguirão elevar os seus salários. Ainda que a articulação da categoria com parlamentares seja eficiente, a presidente Dilma Rousseff usará o poder do veto. O recado foi dado ontem pelo secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça. “O Judiciário tem autonomia. Mas as negociações (de todos os Poderes) seguem a mesma regra. (Eventuais mudanças) Terão que especificar as receitas para cobrir as despesas. (Do contrário,) à presidente cabe o veto”, afirmou. Sérgio Mendonça disse ainda que, após os acordos fechados com as lideranças sindicais em 31 de agosto, novos aumentos tenham índices inferiores de reajuste. “Não faz sentido ultrapassar o que foi negociado. Senão, teríamos que voltar a conversar com todo mundo”, afirmou Mendonça.

    Por outro lado, o deputado Policarpo (PT/DF), relator do PL 4.363/2012 — que propõe revisão da Gratificação Judiciária (GAJ), de 50% para 100%, nos próximos três anos — prometeu dar seu parecer até o fim do mês. O parlamentar, inclusive, já sinalizou ser favorável ao reajuste. “Depois da apreciação e dos trâmites normais do projeto, vou conversar com o presidente Marco Maia (da Câmara dos Deputados) para que a Casa aprove o documento com celeridade, de forma que o reajuste comece a valer já a partir de janeiro de 2013”, afirmou. Se a proposta do PL entrar em vigor, o aumento total aos servidores do Judiciário chegará a 33%, em três anos, bem acima do concedido aos funcionários do Executivo, de 15,8%, no mesmo período. Isso porque, mesmo sem acordo, o Palácio do Planalto os incluiu compulsoriamente entre os beneficiados.

    Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica-brasil-economia/33,65,33,3/2012/10/02/internas_economia,325532/planejamento-anuncia-veto-ao-reajuste-salarial-do-poder-judiciario.shtml

    A Gaj/Gampu de 100% parecer ser a versão 2012 do "PCCR DEFINIDO" de 2010 do Sindjus.

    É ZERO!
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    Mensagem por Analista99 Qua Out 03, 2012 2:19 pm

    mauregas escreveu:
    CH escreveu:Planejamento anuncia veto ao reajuste salarial do Poder Judiciário
    [email=]Vera Batista[/email]
    Publicação: 02/10/2012 08:27 Atualização:




    No que depender do apoio do Executivo, os servidores do Judiciário não conseguirão elevar os seus salários. Ainda que a articulação da categoria com parlamentares seja eficiente, a presidente Dilma Rousseff usará o poder do veto. O recado foi dado ontem pelo secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça. “O Judiciário tem autonomia. Mas as negociações (de todos os Poderes) seguem a mesma regra. (Eventuais mudanças) Terão que especificar as receitas para cobrir as despesas. (Do contrário,) à presidente cabe o veto”, afirmou. Sérgio Mendonça disse ainda que, após os acordos fechados com as lideranças sindicais em 31 de agosto, novos aumentos tenham índices inferiores de reajuste. “Não faz sentido ultrapassar o que foi negociado. Senão, teríamos que voltar a conversar com todo mundo”, afirmou Mendonça.

    Por outro lado, o deputado Policarpo (PT/DF), relator do PL 4.363/2012 — que propõe revisão da Gratificação Judiciária (GAJ), de 50% para 100%, nos próximos três anos — prometeu dar seu parecer até o fim do mês. O parlamentar, inclusive, já sinalizou ser favorável ao reajuste. “Depois da apreciação e dos trâmites normais do projeto, vou conversar com o presidente Marco Maia (da Câmara dos Deputados) para que a Casa aprove o documento com celeridade, de forma que o reajuste comece a valer já a partir de janeiro de 2013”, afirmou. Se a proposta do PL entrar em vigor, o aumento total aos servidores do Judiciário chegará a 33%, em três anos, bem acima do concedido aos funcionários do Executivo, de 15,8%, no mesmo período. Isso porque, mesmo sem acordo, o Palácio do Planalto os incluiu compulsoriamente entre os beneficiados.

    Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica-brasil-economia/33,65,33,3/2012/10/02/internas_economia,325532/planejamento-anuncia-veto-ao-reajuste-salarial-do-poder-judiciario.shtml

    A Gaj/Gampu de 100% parecer ser a versão 2012 do "PCCR DEFINIDO" de 2010 do Sindjus.

    É ZERO!

    2/10/2012 09:25:00
    ( 5866 Leituras internas )

    Correio Braziliense publica matéria equivocada sobre reajuste do Judiciário

    A edição desta terça-feira (02/10) do Correio Braziliense faz, em sua
    página 11, uma tremenda confusão sobre o reajuste dos servidores do
    Poder Judiciário. A matéria intitulada “Veto ao reajuste do Poder
    Judiciário”, assinada pela jornalista Vera Bastista, diz que os
    servidores do Judiciário não vão contar com o apoio do Executivo para
    elevarem seus salários. A jornalista coloca aspas do secretário de
    Relações de Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça,
    dizendo que as negociações de todos os poderes seguem as mesmas regras,
    não fazendo sentido ultrapassar o que foi negociado, ou seja, os 15,8%.
    Pelo teor da matéria, a jornalista não tem conhecimento de que, de fato,
    o que ficou acertado entre Judiciário e Executivo foi um reajuste de
    15,8%. No entanto, o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro
    Ayres Britto, comprometeu-se a complementar esse reajuste, de modo que
    esse percentual alcançasse a casa dos 33%. O próprio Sérgio Mendonça, em
    conversa com o deputado Policarpo (PT/DF), no dia 27 de setembro,
    afirmou que se o Judiciário comprovar, de fato, que tem disponibilidade
    de recursos em seu orçamento para incrementar esse aumento salarial, não
    há razão para o Executivo colocar qualquer obstáculo nesse sentido.
    Deste modo, a matéria publicada pelo Correio Braziliense, infelizmente, está equivocada.
    Fonte sindjusdf

    Não sei se a notícia é equivocada, pois o veto refere-se aos magistrados que querem reajuste superior ou para todo o Judiciário, mas que está havendo um sério problema institucional, com claro desrespeito pelo Executivo, isso é inquestionável.
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    Mensagem por Analista99 Qua Out 03, 2012 2:26 pm

    Temos, caso não me engane, 52 membros, alguns nunca postaram, e uma média de uma postagem por dia e. Sinceramente, nesse ritmo chegaremos a lugar nenhum. Está aí um dos motivos de não termos representação nos sindicatos, nossa apatia. E ainda tem gente querendo começar já comprando briga com os técnicos. Acho que nossos primeiros passos são em conseguir aliados, não inimigos, pois não temos força política. Precisamos sair da inércia.
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    Mensagem por analista_rj Qua Out 03, 2012 5:57 pm

    Eu estou fazendo a minha parte e a minha consciência está tranquila. Aliás, se fosse para escolher um ou outro eu prefiro ficar na inércia do que me juntar aos técnicos junto as propostas absurdas deles de querer ganhar 10, 12 mil reais ou igualar o salário deles aos dos analistas.

    Qual o benefício que nós analistas ganharíamos ao ficar "amigos" dos técnicos e apoiar os pedidos absurdos deles???
    Todo mundo ganhar a mesma coisa? Carreira única? kkkk
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    Mensagem por Analista99 Qui Out 04, 2012 7:22 am

    Para discordar não precisa ser inimigo. O que quero dizer que precisamos, primeiro nos unir, segundo buscar apoio, terceiro lutar pelos nossos pleitos e deixar que os técnicos lutem pelos deles. Mais tarde, com um sindicato próprio, mais forte, com mais poder político, daí poderemos ficar rebatendo eles. Por enquanto, foquemos em nós, nossa valorização. Era isso!

    Só olhar, eu que trouxe a informação da carreira única também ser tratada no PL 319, referindo que precisamos abir os olhos. Também acho isso perigoso para nós, só favorece os técnicos e tenho receio em nosso desfavor. Todavia, se não tivermos representatividade, força política, não faremos nada por nós, nem algo contra o que nos prejudica. Era isso!


    analista_rj escreveu:Eu estou fazendo a minha parte e a minha consciência está tranquila. Aliás, se fosse para escolher um ou outro eu prefiro ficar na inércia do que me juntar aos técnicos junto as propostas absurdas deles de querer ganhar 10, 12 mil reais ou igualar o salário deles aos dos analistas.

    Qual o benefício que nós analistas ganharíamos ao ficar "amigos" dos técnicos e apoiar os pedidos absurdos deles???
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    Mensagem por zorba Sex Out 05, 2012 12:33 am

    Analista99 escreveu:Temos, caso não me engane, 52 membros, alguns nunca postaram, e uma média de uma postagem por dia e. Sinceramente, nesse ritmo chegaremos a lugar nenhum. Está aí um dos motivos de não termos representação nos sindicatos, nossa apatia. E ainda tem gente querendo começar já comprando briga com os técnicos. Acho que nossos primeiros passos são em conseguir aliados, não inimigos, pois não temos força política. Precisamos sair da inércia.

    Realmente, é precisa a constatação de que precisamos de aliados.

    Mas é evidente também que os técnicos são o nosso principal obstáculo.

    Não é inimigo. É uma mala sem alça. Esse eu quero que fique bem longe.

    É preciso estreitar as relações com políticos e até com os juízes, mas, principalmente, é preciso alcançar a autonomia sindical.

    Daí em diante os aliados serão questão de tempo.

    Agora, o que é preciso é apoiar os próprios Analistas.
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    gauchaguerreira
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    Mensagem por gauchaguerreira Sex Out 05, 2012 2:45 pm

    uma sugestão seria tentar trazer os analistas que tem especialidade, visto que não são representados por ninguém.

    eu própria sou contadora e nunca vejo ação nenhuma em favor de especialidades que não seja a judiciária.

    Estou sempre sendo preterida nas remoções onde o analista da area judiciaria se movimenta e muitas vezes vai fazer a contadoria nas subseções e varas federais.

    Então acho que deve haver alguma representação para os analistas de outras áreas.
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    Mensagem por Analista99 Sex Out 05, 2012 4:31 pm

    Creio que a ideia é buscar uma valorização geral para os analistas, não apenas para os analistas judiciários. Uma remuneração digna aos analistas em geral, sem gratificação especial para este ou aquele, apenas uma remuneração melhor para os analistas, todos ganharão.

    gauchaguerreira escreveu:uma sugestão seria tentar trazer os analistas que tem especialidade, visto que não são representados por ninguém.

    eu própria sou contadora e nunca vejo ação nenhuma em favor de especialidades que não seja a judiciária.

    Estou sempre sendo preterida nas remoções onde o analista da area judiciaria se movimenta e muitas vezes vai fazer a contadoria nas subseções e varas federais.

    Então acho que deve haver alguma representação para os analistas de outras áreas.
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    Mensagem por Analista99 Sex Out 05, 2012 4:32 pm

    Uma Urgente Aula de História- (Lúcia Hippólito)

    Aula de História
    O Futuro do PT
    (Lúcia Hippólito)
    “Nascimento” do PT:
    O
    PT nasceu de cesariana, há 29 anos. O pai foi o movimento sindical, e a
    mãe, a Igreja Católica, através das Comunidades Eclesiais de Base.
    Outros
    orgulhosos padrinhos foram os intelectuais, basicamente paulistas e
    cariocas, felizes de poder participar do crescimento de um partido puro,
    nascido na mais nobre das classes sociais, segundo eles: o
    proletariado.
    “Crescimento” do PT:
    O PT cresceu como criança
    mimada, manhosa, voluntariosa e birrenta. Não gostava do capitalismo,
    preferia o socialismo. Era revolucionário. Dizia que não queria chegar
    ao poder, mas denunciar os erros das elites brasileiras.
    O PT lançava
    e elegia candidatos, mas não "dançava conforme a música". Não fazia
    acordos, não participava de coalizões, não gostava de alianças. Era uma
    gente pura, ética, que não se misturava com picaretas.
    O PT entrou na juventude como muitos outros jovens: mimado, chato e brigando com o mundo adulto.
    Mas
    nos estados, o partido começava a ganhar prefeituras e governos, fruto
    de alianças, conversas e conchavos. E assim os petistas passaram a se
    relacionar com empresários, empreiteiros, banqueiros.
    Tudo muito chique, conforme o figurino.
    “Maioridade” do PT:
    E
    em 2002 o PT ingressou finalmente na maioridade. Ganhou a presidência
    da República. Para isso, teve que se livrar de antigos companheiros,
    amizades problemáticas. Teve que abrir mão de convicções, amigos de fé,
    irmãos camaradas.
    Pessoas honestas e de princípios se afastam do PT.
    A
    primeira desilusão se deu entre intelectuais. Gente da mais alta
    estirpe, como Francisco de Oliveira, Leandro Konder e Carlos Nelson
    Coutinho, se afastou do partido, seguida de um grupo liderado por Plínio
    de Arruda Sampaio Junior.
    Em seguida, foi a vez da esquerda. A
    expulsão de Heloisa Helena em 2004 levou junto Luciana Genro e Chico
    Alencar, entre outros, que fundaram o PSOL.
    Os militantes ligados a
    Igreja Católica também começaram a se afastar, primeiro aqueles ligados
    ao deputado Chico Alencar, em seguida, Frei Betto.
    E agora, bem mais recentemente, o senador Flávio Arns, de fortíssimas ligações familiares com a Igreja Católica.
    Os ambientalistas, por sua vez, começam a se retirar a partir do desligamento da senadora Marina Silva do partido.
    Quem ficou no PT?
    Afinal, quem do grupo fundador ficará no PT? Os sindicalistas.
    Por isso é que se diz que o PT está cada vez mais parecido com o velho PTB de antes de 64.
    Controlado
    pelos pelegos, todos aboletados nos ministérios, nas diretorias e nos
    conselhos das estatais, sempre nas proximidades do presidente da
    República.
    Recebendo polpudos salários, mantendo relações delicadas
    com o empresariado. Cavando benefícios para os seus. Aliando-se ao
    coronelismo mais arcaico, o novo PT não vai desaparecer, porque está
    fortemente enraizado na administração pública dos estados e municípios.
    Além do governo federal, naturalmente.
    É o triunfo da pelegada.
    Lucia Hippolito
    O PERIGO É O SILÊNCIO
    Eu
    pediria a todos que receberem esse e-mail o favor de ler o texto por
    inteiro, com calma e atenção e, se puder e entender que seja pertinente,
    gastar um tempinho, para reenviá-lo a todos da sua lista.
    Diamantina, Interior de Minas Gerais, 1914.
    O jovem 'Juscelino Kubitschek', de 12 anos, ganha seu primeiro par de sapatos.
    Passou fome. Jurou estudar e ser alguém. Com inúmeras dificuldades, concluiu o curso de Medicina e se especializou em Paris.
    Como Presidente, modernizou o Brasil.
    Legou um rol impressionante de obras e; humilde e obstinado, era (E AINDA É) querido por todos. Brasília, 2003.
    Lula assume a presidência. Arrogante, se vangloria de não haver estudado.
    Acha bobagem falar inglês. 'Tenho diploma da vida', afirma. E para ele basta.
    Meses depois, diz que 'ler é um hábito chato'.
    Quando era 'sindicalista', percebeu que poderia ganhar sem estudar e sem trabalhar - sua meta até hoje.


    Londres, 1940.
    Os bombardeios são diários, e uma invasão aeronaval nazista é iminente.
    O primeiro-ministro W. Churchill pede ao rei George VI que vá para o Canadá.
    Tranquilo, o rei avisa que não vai.
    Churchill
    insiste: então que, ao menos, vá a rainha com as filhas. Elas não
    aceitam e a filha entra no exército britânico; como
    'Tenente-Enfermeira', e, sua função é recolher feridos nos bombardeios.
    Hoje ela é a 'Rainha Elizabeth II'. Brasília, 2005.
    A primeira-dama (? que nada faz para justificar o título) Marisa Letícia, requer 'cidadania italiana' - e consegue.
    Explica, candidamente, que quer 'um futuro melhor para seus filhos'.
    E O FUTURO DOS NOSSOS FILHOS, CIDADÃOS E TRABALHADORES BRASILEIROS?


    Washington, 1974.
    A
    imprensa americana descobre que o presidente Richard Nixon está
    envolvido até o pescoço no caso Watergate. Ele nega, mas jornais e o
    Congresso o encostam contra a parede, e ele acaba confessando.
    Renuncia nesse mesmo ano, pedindo desculpas ao povo. Brasília, 2005.
    Flagrado
    no maior escândalo de corrupção da história do País, e tentando
    disfarçar o desvio de dinheiro público em caixa 2, Lula é instado a se
    explicar.
    Ante as muitas provas, Lula repete o 'eu não sabia de nada', e ainda acusa a imprensa de persegui-lo.
    Disse que foi 'traído', mas não conta por quem.


    Londres, 2001.
    O filho mais velho do primeiro-ministro Tony Blair é detido, embriagado, pela polícia.
    Sem saber quem ele é, avisam que vão ligar para seu pai buscá-lo.
    Com medo de envolver o pai num escândalo, o adolescente dá um nome falso.
    A polícia descobre e chama Blair,' que vai sozinho à delegacia buscar o filho'.
    Pediu desculpas ao povo pelos erros do filho. Brasília, 2005.
    O
    filho mais velho de Lula é descoberto recebendo R$ 5 milhões de uma
    empresa, financiada com dinheiro público. Alega que recebeu a fortuna
    vendendo sua empresa, de fundo de quintal, que não valia nem um décimo
    disso.
    O pai, raivoso, o defende e diz que não admite que envolvam seu 'filhinho nessa sujeira'? ? ?


    Nova Délhi, 2003.
    O primeiro-ministro indiano pretende comprar um avião novo para suas viagens.
    Adquire um excelente, brasileiríssimo 'EMB-195', da 'Embraer', por US$ 10 milhões. Brasília, 2003.
    Lula quer um avião novo para a presidência. Fabricado no Brasil não serve.
    Quer um dos caros, de um consórcio franco-alemão. Gasta US$ 57 milhões e,
    AINDA, manda decorar a aeronave de luxo nos EUA. 'DO BRASIL NÃO SERVE'.

    E você, já decidiu o que vai fazer nos próximos minutos?
    Vamos repassar esse e-mail para nossos contatos!
    Vamos dar ao BRASIL uma nova chance!
    Ele precisa voltar para o caminho da dignidade.
    Nós não merecemos o desgoverno que se instalou em nosso País e temos a OBRIGAÇÃO de acordar e lutar antes que seja tarde.
    'O
    que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem
    dos desonestos, nem dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos
    bons.'
    Martin Luther King
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    Mensagem por Xtreme Sex Out 05, 2012 5:26 pm

    Analista99 escreveu:Creio que a ideia é buscar uma valorização geral para os analistas, não apenas para os analistas judiciários. Uma remuneração digna aos analistas em geral, sem gratificação especial para este ou aquele, apenas uma remuneração melhor para os analistas, todos ganharão.

    gauchaguerreira escreveu:uma sugestão seria tentar trazer os analistas que tem especialidade, visto que não são representados por ninguém.

    eu própria sou contadora e nunca vejo ação nenhuma em favor de especialidades que não seja a judiciária.

    Estou sempre sendo preterida nas remoções onde o analista da area judiciaria se movimenta e muitas vezes vai fazer a contadoria nas subseções e varas federais.

    Então acho que deve haver alguma representação para os analistas de outras áreas.

    Concordo. A briga tem que ser pelos analistas independentemente da especialidade. Eu sou adm, o admin do forum é analista de sistema, tem colegas das mais diversas áreas no forum. Todos os analistas estão desvalorizados. A evasão é enorme em todas as áreas. O STF chegou a anexar ao PL 6613, um estudo que apontava evasão de 100% na área de TI, ou seja, o STF estava convocando duas pessoas para cada vaga a preencher.
    A área de controle interno aqui do Tribunal chamou 32 pessoas para preencher 5 vagas. Em todas as áreas os analistas estão mal remunerados, seja área fim ou área meio.
    Portanto, temos de nos unir para corrigir isso.
    Os Ministros, Desembargadores, etc, reconhecem que os analistas são os mais defasados. Por mais que discordem, os técnicos do Jud só perdem para os técnicos do Legislativo. Já os analistas perdem até pra Companhia de Esgoto do DF - CAESB. ( com todo o respeito a esses profissionais)
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    Mensagem por Analista99 Dom Out 07, 2012 8:39 am

    Há boatos, de Brasília, de haver, sim, divisão na carreira do PJU, mas não entre analistas e técnicos, mas entre os Tribunais Superiores e o restante da JF, talvez o STF em carreira solo. Se isso acontecer, acho que não conseguiremos mais separar as carreiras de analista e técnico. Temos que nos agilizarmos. Alguém de Brasília para confirmar ou afastar a informação?
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    Mensagem por mauregas Seg Out 08, 2012 1:00 pm

    Analista99 escreveu:Há boatos, de Brasília, de haver, sim, divisão na carreira do PJU, mas não entre analistas e técnicos, mas entre os Tribunais Superiores e o restante da JF, talvez o STF em carreira solo. Se isso acontecer, acho que não conseguiremos mais separar as carreiras de analista e técnico. Temos que nos agilizarmos. Alguém de Brasília para confirmar ou afastar a informação?

    Existe um estudo, pré-projeto ou ideia sendo discutida dentro do STF e apenas no STF para que a carreira do Tribunal seja separada da restante do PJU, onde eles buscariam equiparação com a carreira do TCU. Apenas o STF estaria separado dos demais... os tribunais superiores, TRFs, TRTs e cia continuariam juntas.

    Mas nada de concreto apareceu ainda.

    Isso é um indicativo de que não está sendo possível manter bem remunerada toda a carreira do PJU, por isso o STF tenta separar seus servidores do bolo, como também fez o PGR ao tentar a desvinculação das carreiras do MPU das do PJU. Até o TSE tenta emplacar uma gratificação extra que tire seus servidores do bolo comum do PJU.

    Os sinais do fim da carreira estão todos ai, inclusive os PLs no CN que não andam para lugar algum.

    É mais uma razão para os analistas tentarem retirar da barca comum os seus cargos e criamos uma carreira própria, forte e valorizada.
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    Mensagem por Analista99 Seg Out 08, 2012 6:27 pm

    mauregas escreveu:
    Analista99 escreveu:Há boatos, de Brasília, de haver, sim, divisão na carreira do PJU, mas não entre analistas e técnicos, mas entre os Tribunais Superiores e o restante da JF, talvez o STF em carreira solo. Se isso acontecer, acho que não conseguiremos mais separar as carreiras de analista e técnico. Temos que nos agilizarmos. Alguém de Brasília para confirmar ou afastar a informação?

    Existe um estudo, pré-projeto ou ideia sendo discutida dentro do STF e apenas no STF para que a carreira do Tribunal seja separada da restante do PJU, onde eles buscariam equiparação com a carreira do TCU. Apenas o STF estaria separado dos demais... os tribunais superiores, TRFs, TRTs e cia continuariam juntas.

    Mas nada de concreto apareceu ainda.

    Isso é um indicativo de que não está sendo possível manter bem remunerada toda a carreira do PJU, por isso o STF tenta separar seus servidores do bolo, como também fez o PGR ao tentar a desvinculação das carreiras do MPU das do PJU. Até o TSE tenta emplacar uma gratificação extra que tire seus servidores do bolo comum do PJU.

    Os sinais do fim da carreira estão todos ai, inclusive os PLs no CN que não andam para lugar algum.

    É mais uma razão para os analistas tentarem retirar da barca comum os seus cargos e criamos uma carreira própria, forte e valorizada.

    Obrigado pelos esclarecimentos. Essa separação do STF seria muito ruim, bom para eles, mas péssima para os demais.
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    Mensagem por gauchaguerreira Ter Out 09, 2012 10:42 am

    quero deixar bem claro que quero também a valorização do analista judiciário.

    Mas o fato de NÃO conseguir remoção já me distingue dos analistas da área judiciária e acho que deve ser abordado. Aqui tem que vir todos os assuntos que incomodam os analistas para que possamos nos unir e resolver nossos problemas.
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    Mensagem por Analista99 Ter Out 09, 2012 2:01 pm

    Um dos problemas de nossa desvalorização, onde os analistas foram os que menos são representados nos sindicatos, nossa falta de mobilização, falta de participação. Os AS e os OJ são os que mais participam e mais se mobilizam, resultados: são os que mais tem seus interesses representados pelos sindicatos. Temos que fazer nossa "mea culpa" também.




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    Sintrajufe-RS abre inscrições para encontros dos agentes de segurança e oficiais de justiça
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    Mensagem por mauregas Qua Out 10, 2012 1:49 pm

    PORTARIA No- 266, DE 8 DE OUTUBRO DE 2012
    O VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DA
    UNIÃO, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA, no uso das atribuições
    que lhe confere o disposto nos arts. 28, inciso XVIII, e 31,
    inciso I, do Regimento Interno, considerando o disposto no inciso I e
    no § 3o- do art. 93 da Lei no- 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e
    tendo em vista a deliberação do Plenário na Sessão Ordinária de 3 de
    outubro de 2012 (Ata no- 39/2012), resolve:
    CEDER, em caráter excepcional, pelo período de dois anos a
    contar de 19 de novembro de 2012, ao Supremo Tribunal Federal,
    com ônus limitado para esta Corte de Contas, o servidor FERNANDO
    SILVEIRA CAMARGO, Matrícula 5717-7, para exercer o cargo
    de Diretor-Geral do Supremo Tribunal Federal, nível CJ-04 (Processo
    no- TC-036.068/2012-.
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    Mensagem por Xtreme Qua Out 10, 2012 9:32 pm

    Precisamos conversar com ele. Mostrar como há uma inversão de valores no Judiciário.
    Obs.: ele é AFCE no TCU.
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    Mensagem por Analista99 Sex Out 19, 2012 7:47 am

    http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_emendas;jsessionid=1DF4AE77565D2B2BC352DC314A260326.node2?idProposicao=554189&subst=0


    Altera a Lei nº 11.416, de 15 de dezembro de 2006, que dispõe sobre as Carreiras dos Servidores do Poder Judiciário da União, fixa os valores de sua remuneração e dá outras providências.”


    Suprima-se o art. 3° do PL n.º 4363 de 2012, que assim está redigido:

    “Art. 4.º O enquadramento previsto no art. 5.º da Lei n.º 8460, de 17 de setembro de 1992, estende-se aos servidores dos Quadros de Pessoal do Poder Judiciário da União que ocupavam as classes “A” e “B” da Categoria de Auxiliar Operacional de Serviços Diversos, com efeitos financeiros a contar da data da publicação desta Lei, convalidando-se os atos administrativos com este teor, observados os enquadramentos previstos no art. 4.º e no Anexo III da Lei n.º 9421, de 24 de dezembro de 1996, no art. 3.º e no Anexo II da Lei n.º 10.475, de 27 de junho de 2002, e no art. 19 e no Anexo V da Lei n.º 11.416, de 15 de dezembro de 2006.”


    O art. 1° do PL 4363/2012 passa a tramitar acrescido do seguinte dispositivo:
    - Acrescente-se ao Art. 4o. caput, da Lei n.º 11.416, de 15 de dezembro de 2006, os §§ 3º, 4o, 5º, 6º, 7º, 8º e 9º, com as seguintes redações
    Art. 4.º ....................................................................................................................
    “§ 3.º Os ocupantes do cargo da carreira de Analista Judiciário – Área Judiciária, cujas atribuições estejam relacionadas a atividades de planejamento, organização, coordenação, gerenciamento, supervisão técnica, assessoramento de autoridades judiciárias, estudo, pesquisa, elaboração de laudos, pareceres ou informações e execução de tarefas de elevado grau de complexidade, na forma estabelecida pela legislação processual civil, penal, trabalhista e nas demais leis especiais, serão enquadrados como Consultor Judiciário da União;”
    “§ 4.º Os ocupantes do cargo da Carreira de Analista - Área de Apoio Especializado, cujas atribuições exigem dos titulares o devido registro no órgão fiscalizador do exercício da profissão ou o domínio de habilidades específicas, gerenciamento, assessoramento e execução de tarefas de elevado grau de complexidade, a critério da Administração serão enquadrados como Gestor Judiciário Especializado;”
    “§ 5.º Os ocupantes do cargo da Carreira de Analista - Área Administrativa, cujas atribuições compreendem os serviços relacionados com recursos humanos, material e patrimônio, licitações e contratos, orçamento e finanças, controle interno e auditoria e a gerenciamento, assessoramento e execução de tarefas de elevado grau de complexidade, na forma estabelecida pelas normas regimentais e legislação pertinente, serão enquadrados como Gestor Judiciário Administrativo;”
    “§ 6.º São atividades exclusivas aos ocupantes do cargo previsto no § 3.º deste artigo, o assessoramento direto as autoridade judiciárias do respectivo Tribunal onde exerce suas atividades e atribuições, em quaisquer graus de jurisdição.”
    “§ 7.º Também são atividades que devem ser exercidas exclusivamente pelos ocupantes do cargo previsto no § 3.º deste artigo, além daquelas previstas no § 6.º do presente artigo, a chefia e respectiva substituição das serventias judiciais, em quaisquer graus de jurisdição.”
    § 8.º As funções e cargos comissionados vinculados às respectivas áreas técnicas no âmbito dos tribunais deverão ser preenchidas exclusivamente por ocupantes dos cargos previstos no § 4.º deste artigo, observada a respectiva área de especialidade.”
    § 9.º As funções e cargos comissionados vinculados às respectivas áreas administrativas no âmbito dos tribunais deverão ser preenchidas exclusivamente por ocupantes dos cargos previstos no § 5.º deste artigo.”



    O art. 1° do PL 4363/2012 passa a tramitar acrescido do seguinte dispositivo:
    “ Acrescente-se o § 9º ao Art. 5°, da Lei no 11.416, de 15 de dezembro de 2006, com seguinte redação:
    Art.5º ...................................................
    §9°. Ressalvada a inexistência de servidor estável que possa exercer a função, é vedado ao servidor, no período do estágio probatório exercer cargo em comissão.”




    O Art. 1º do Projeto de Lei no 4363/2012, passa a tramitar acrescido do seguinte dispositivo:
    - O inciso II, do art. 4o, e o § 2o do art. 18 da Lei nº 11.416, de 15 de dezembro de 2006, passam a vigorar com a seguinte redação:
    “Art. 4.º ...................................................................................................................
    .................................................................................................................................
    II – Carreira de Técnico Judiciário: execução de tarefas de suporte técnico e administrativo, excetuadas as atividades e atribuições previstas nos §§ 3.º, 4.º e 5.º, deste artigo.
    Art. 18. ....................................................................................................................
    § 2.º O servidor titular de cargo de técnico judiciário e auxiliar judiciário no exercício de função comissionada e cargo em comissão de natureza gerencial deverá optar entre a remuneração retributiva da respectiva função comissionada ou cargo em comissão e a remuneração do cargo efetivo.




    O art. 1° do PL 4363/2012 passa a tramitar acrescido do seguinte dispositivo:
    - Os §§ 6° e 8° do art. 5° da Le 11.416, de 15 de dezembro de 2006 passam a vigorar com a seguinte redação:
    “§ 6º – Os critérios para o exercício de funções comissionadas e cargos em comissão serão estabelecidos em regulamento, observada em qualquer caso a correspondência entre a competência do cargo efetivo do servidor e as atribuições a ele cometidas através das funções e cargos em comissão, ressalvados o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada, aplicando-se o disposto nos §§ 3º, 4º e 5º deste artigo quanto aos titulares de cargos em comissão de natureza gerencial.
    § 8º - Nos Tribunais Regionais, o regulamento deverá observar a distribuição proporcional das funções comissionadas e cargos em comissão entre a primeira e Segunda instâncias, de modo que o assessoramento da primeira tenha o mesmo tratamento da Segunda”.
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    Mensagem por gauchaguerreira Sex Out 19, 2012 9:07 am

    até acho que deveriam ser aceitas as emendas, mas já vi incorreção.

    auditoria não é coisa de administração é de CONTADOR, além de que um contador pode trabalhar no financeiro, folha de pagto, patrimonio, licitação e muitas outras áreas que estão direcionando para a administração.
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    Mensagem por mauregas Sex Out 19, 2012 9:44 am

    As emendas apresentadas são mais uma movimentação de pessoas que tentam defender os cargos de analistas. Nos PLs 6613 e 6697 houveram tentativas no mesmo sentido. É esperar que, com a mudança no comando do STF e com o novo DG, haja uma real intenção de valorizar os cargos de nível superior dentro do PJU.

    O MPU segue neste sentido, com a analise das atribuições. Inclusive, dentro do MPU há um movimento da atual cúpula de tentar transformar o analista processual em um verdadeiro assessor, cujo trabalho seria apenas de um assessor de Subprocurador, visando ter uma equipe assessorando os membros bem qualificadas e especializadas. Já que hoje os membros não são mais capazes de controlar, sozinhos, os processos em que o MP esteja envolvido. Mas, para que isso funcione, não basta apenas melhorar as atribuições, é preciso VALORIZAR o cargo.

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